Ji-Paraná Hemocentro de Ji-Paraná faz apelo a doadores com tipagem sanguínea negativa Publicada em 12/02/2021 às 17:07 A direção do banco de sangue de Ji-Paraná, faz um apelo aos doadores de sangue, voluntários ou não, para que se sensibilizem e façam doação de sangue, em especial aos doadores com tipo sanguíneo negativo, que são mais raros. O estoque do fator RH negativo, está abaixo da necessidade diária. Desde que surgiu a pandemia de Covid-19 em Rondônia, em março de 2020, os doadores se afastaram do Hemocentro. “Necessitamos dessa reposição o quanto antes, particularmente devido ao uso recorrente em tempo de pandemia da Covid-19. A demanda só não é maior devido a suspensão das cirurgias eletivas terem durante o período de restrição da pandemia. Todo o sangue captado tem sido direcionado apenas às cirurgias de emergência”, explica a assistente social Cleide Ribeiro, do banco de sangue de Ji-Paraná. A confeiteira Tainara da Silva é doadora regular há três anos Cleide explica ainda, que mesmo que o doador tenha sido positivado com a Covid-19 na forma branda ele está apto a doar sangue após 30 dias de recuperação. “As bolsas de sangue coletadas passam por duas análises laboratoriais criteriosas para certificar a qualidade e, se aprovadas em 100%, podem ser utilizadas nas transfusões”, afirma a assistente social, fazendo um apelo ao retorno dos doadores de qualquer tipo sanguíneo. O Hemocentro de Ji-Paraná, está preparado para coletar todos os tipos de sangue diariamente e é referência no atendimento aos hospitais públicos e privados da região Central do Estado. Todos os cuidados sanitários no enfrentamento ao coronavírus são praticados no local de doação, resguardando a segurança dos 37 mil doadores cadastrados e dos servidores. A confeiteira Tainara da Silva Neto, é doadora voluntária há três anos. Apesar do tipo sanguíneo dela ser “O+”, que não está entre os mais requisitados no momento, ela diz que se tornou doadora porque se sensibiliza com o próximo, mesmo sem conhecer quem se beneficia com a doação. “A Covid-19 nos apavora muito mesmo. Então, nesse momento, devemos ser mais empáticos, espontâneos e conscientes de que as pessoas necessitam dessa nossa colaboração”, declarou a confeiteira, ressaltando que se sentiu segura no Hemocentro devido aos cuidados sanitários. Fonte: Paulo Sérgio Leia Também Hemocentro de Ji-Paraná faz apelo a doadores com tipagem sanguínea negativa Sem feriado em Cacoal Comércio pode seguir aberto normalmente no Carnaval e na Quarta-feira de Cinzas Prefeitura de Porto Velho cria o sistema mais completo no país para divulgar dados de vacinação Conselho Regional de Administração e Sebrae se aproximam para atuação em parceria Justiça determina que Bradesco reintegre bancário que foi demitido mesmo estando doente e em tratamento de saúde Twitter Facebook instagram pinterest