CPI DA COVID Brasil comprou cota mínima de vacinas da OMS por não sentir 'firmeza', afirma Pazuello Publicada em 19/05/2021 às 11:35 O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse à CPI da Covid nesta quarta-feira (19) que o Brasil optou por comprar a quantidade mínima de doses do consórcio Covax Facility porque o contrato, na opinião dele, apresentava "riscos". "42 milhões de doses era para nós, naquela forma, era o máximo que poderíamos fazer com o risco que estava imposto ali dentro", afirmou Pazuello. "Optei pelos 10% pela simples razão de que não havia firmeza, estabilidade nos processos para apostarmos tantos recursos", argumentou o ex-ministro. A Covax Facility é aliança global com mais de 150 países, coliderada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e criada para impulsionar o desenvolvimento e a distribuição das vacinas contra a Covid. O ingresso no programa custou R$ 2,5 bilhões ao governo federal. O acordo do Brasil com o consórcio prevê 42 milhões de doses – o suficiente, portanto, para imunizar 10% da população com as duas doses. O Brasil poderia ter optado por assinar um contrato que permitisse imunizar até 50% da população. Fonte: G1 Leia Também Brasil comprou cota mínima de vacinas da OMS por não sentir 'firmeza', afirma Pazuello Ministro do Meio Ambiente e mais 17 são investigados em operação da PF SINDSEF-RO orienta seus filiados para cadastramento no aplicativo MEU GOV e explica o passo a passo Conflito Fundiário com membros da LCP na região do Cone Sul poderá ir para a Justiça Federal SEEB-RO convoca trabalhadores em cooperativas de crédito dos Sistema CREDISIS, SICOOB FRONTEIRAS e SICOOB NORTE para Assembleia Twitter Facebook instagram pinterest