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COMUNIDADES

Projeto “Luz para Educação” leva energia solar para escola na Reserva Extrativista Rio Pacaás Novos

Publicada em 28/09/2021 às 14:14

O Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), inaugurou na última quinta-feira (23), o projeto “Luz para Educação”, que visa sanar uma das maiores necessidades das comunidades tradicionais da Reserva Extrativista (Resex) Rio Pacaás Novos, que é o acesso à energia. A Escola Municipal Professor João da Mata dos Santos, torna-se a primeira escola pública movida a energia solar de Rondônia.

O programa beneficia a comunidade, localizada na Resex com instalação de energia solar fotovoltaica, substituindo o velho motor movido a diesel, que além de poluente tem manutenção alta devido ao consumo de combustível. Ao todo, foram instaladas 15 placas solares para atender a escola. Na reserva vivem cerca de 26 famílias distribuídas em cinco comunidades.

A parceria entre Sedam, o Centro de Estudos Rioterra e o Climate Group foi o que possibilitou a implementação do projeto.

A extensão escolar foi criada na década de 90, tendo a persistência dos moradores como pilar para a sua construção, que na época foi feita de madeira. Com apoio da comunidade local, a Sedam uniu forças com a Prefeitura Municipal de Guajará Mirim e o Instituto Federal de Educação de Rondônia (Ifro), Campus Guajará Mirim para a transformação da unidade escolar, que agora está reformada, sendo equipada com computadores, mesas e livros.

A assessora especial para Gestão de Unidades de Conservação, Daniela Machado, a reforma e inauguração do projeto supre muito mais que a falta de energia. “Essa escola é a única entre as 21 reservas do Estado. Existe muita luta por parte da comunidade e alunos, que por conta da antiga estrutura, sentiam os impactos na alimentação e educação”.

O projeto “Luz para Educação” possibilitou ainda o nascimento do projeto de restruturação do laboratório de informática da escola. Foram feitas manutenções, troca de peças e instalação de programas em oito computadores. Hoje, a comunidade tem acesso à inclusão digital.

Daniela destaca que “a grande preocupação da Sedam, e o apelo social desse projeto, é incentivar a permanência das populações tradicionais extrativistas nas resex. Isso é desenvolvimento e cuidado ambiental. Quem protege a reserva são os próprios moradores que moram lá”.

A Sedam reforça o compromisso em promover o desenvolvimento ambiental em todas as suas formas. Os dois projetos se complementam em levar a Educação de qualidade e inclusão digital para uma comunidade tradicional no meio da floresta Amazônica.

Fonte: João Antônio Alves/Secom

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