Porto Velho 1ª Vara do Tribunal do Júri realizou 26 julgamentos no último trimestre Publicada em 16/12/2021 às 14:35 Entre os dias 1° de setembro e 26 de novembro, a 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho realizou 26 sessões de julgamentos de crimes dolosos contra a vida, presididas pelo juiz Áureo Virgílio Queiroz. Para o primeiro trimestre do ano de 2022, estão designados 16 julgamentos, sendo 8 para o mês de fevereiro e 8 para o mês de março. O Tribunal do Júri é composto por um juiz ou juíza, que preside a sessão, e um conselho de sentença formado por jurados e juradas. Casos de repercussão Dentre os casos de repercussão julgados teve o de Maick Delgado Leite, ocorrido no dia 2 de setembro. Maick foi condenado à pena de 18 anos de reclusão, em regime inicial fechado. Ele foi considerado culpado pela morte de sua ex-companheira. Segundo consta na denúncia, no dia 21 de dezembro de 2018, utilizando uma arma de fogo, Maick efetuou 5 disparos contra a vítima Victoria Gandis Dias. Os jurados reconheceram que o réu agiu em razão do sexo feminino da vítima, envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. O julgamento ocorreu no dia 2 de setembro. No dia 27 de outubro foram condenados os réus Adelson Goés dos Santos, à pena de 16 anos; Antônio Edson Oliveira Ferreira, 13 de anos; Ualisson Nascimento da Silva, 5 anos e 10 meses; e Chewdon Jeovane Batista Justiniano Cuellar, à pena 5 anos de reclusão. O regime inicial de cumprimento da pena de Adelson e Antônio será o fechado, já os de Ualisson e Chewdon serão semiabertos. O crime ocorreu no dia 10 de maio de 2019, por volta da meia-noite, em um estabelecimento comercial no Bairro Socialista. Segundo o processo, os réus participaram do crime de homicídio da vítima Jucelino Fontele Magalhães. Os réus simularam um crime de roubo, ocultando seu real interesse, matar Jucelino Fontele Magalhães. Conforme a denúncia, o crime teria ocorrido a pedido do filho da vítima, um adolescente de 16 anos, que ofereceu recompensa no valor de R$ 20 mil reais para a concretização do homicídio. No dia 22 de novembro, o conselho de sentença considerou João Luiz da Silva Filho culpado, e, por isso, foi condenado à pena de 22 anos de reclusão, em regime inicial fechado. Por maioria, o conselho de sentença considerou que João Luiz cometeu o crime de homicídio qualificado, em face da vítima Alberto Carvalho Andreoli, no dia 12 de abril de 2020. A vítima sofreu diversas facadas, que foram a causa de sua morte. Fonte: TJ-RO Leia Também 1ª Vara do Tribunal do Júri realizou 26 julgamentos no último trimestre Ministério Público de Rondônia vence premiação do CNMP na área de Segurança Institucional Artesanato de Rondônia brilha em feira no Nordeste Saiba como vai funcionar a Justiça do Trabalho em RO e AC no recesso forense O Estado de Rondônia e o Município de Cacoal devem promover atendimento adequado a dependentes químicos Twitter Facebook instagram pinterest