RD POLÍTICA Porque o servidor público tem que se desincompatibilizar, com o fim das Coligações chegam as Federações, vereador é o elo da população com os políticos Publicada em 05/01/2022 às 15:31 Desincompatibilização – Como as notícias políticas estão difíceis neste início de ano, devido ao recesso parlamentar funcionamento a “meio pau”, o mesmo ocorrendo nos governos estaduais e municipais vamos garimpando informações de interesse do leitor e a desincompatibilização é uma delas. Boa parte do eleitorado não tem conhecimento mais profundo de as obrigações de quem ocupa cargos públicos, como por exemplo, ter que se desincompatibilizar para poder concorrer a funções eletivas. Pelo que se deduz, pelo menos 11 dos 23 ministros do governo Jair Bolsonaro terão que se desincompatibilizar para poder concorrer às eleições gerais de outubro próximo. Desincompatibilização II – A partir de 2 de abril deputados da ala de apoio a Bolsonaro no Congresso Nacional terão que deixar os cargos que ocupam no governo federal. No quadro atual 11 dos 23 ministros de Bolsonaro deixarão a Esplanada dos Ministérios, para cumprir as regras eleitorais e retornarão aos cargos que foram eleitos, sejam senadores ou deputados federais, sob pena de ficarem inelegíveis e fora das eleições de outubro próximo, quando serão eleitos presidente da República, governadores, uma das três vagas, que cada Estado e Distrito Federal têm no Senado, além de deputados federais e deputados estaduais. Senadores ou deputados federais, que ocupam cargo de ministro e pretendam continuar devem abrir mão de concorrer à reeleição. Federações – As Coligações, que possibilitavam a parceria de dois ou mais partidos favorecendo diretamente os candidatos a cargos proporcionais (deputados federais, estaduais e vereadores) foram abolidas desde as eleições municipais (prefeitos e vereadores) de novembro de 2020. Sem coligações, deputados eleitos em eleições anteriores, graças a políticos coligados campeões de votos, como o saudoso Enéas, que na época levou com ele vários colegas à Câmara Federal, mesmo tendo eles baixíssimas votações é uma situação que não ocorrerá mais. Sem as Coligações são eleitos os mais bem votados de cada partido, desde que seja atingido o quociente eleitoral como ocorreu nas eleições municipais de 2020. Mas... Federações II – O brasileiro é criativo e sempre consegue “dar um jeitinho” e, para as eleições deste ano os políticos aprovaram no Congresso Nacional as Federações, que pouco difere das Coligações. Para as eleições deste ano, partidos que pretendam concorrer devem registrar seus estatutos ou confirmar a formação de uma Federação. A diferença das Coligações é que se exige, que os partidos com maior afinidade entre seus programas e ideologias tenham um prazo mínimo de 4 anos em que os eleitos estejam exercendo seus cargos. Partido que decidir sair da Federação antes dos 4 anos, será punido e, uma das punições é o bloqueio dos recursos do fundo partidário. A Federação também determina que seja a mesma formação em todo país. Já as coligações possibilitavam, que políticos de cada Estado formassem as suas parcerias. Cacoal - Correto o presidente da câmara de vereadores de Cacoal, Joao Paulo Pichek (PRB), que nesta semana percorreu as unidades de saúde do município para acompanhar como está sendo o atendimento à população. Os vereadores estão de recesso, mas nada impede que eles façam suas obrigações e a fiscalização é uma das mais importantes. Vereador não é somente para ocupar tribuna apontando defeitos, criticando prefeito, cobrando ações impossíveis. A função do vereador é das mais importantes, por isso elaborar leis, apresentar projeto, acompanhar e cobrar do Poder Executivo são fundamentais. O eleitor, o cidadão, que reside no município tem no vereador o contato direto com o executivo. É na porta do vereador que o eleitor vai pedir ajuda, pois sabe onde ele mora e onde poderá encontra-lo. Está correto o presidente João Pichek, que deverá entregar e discutir om o prefeito Adailton Fúria (PSD) os problemas que constatou na área de saúde pública e buscar solução, Respigo Moradores da região de Umuarama, no Noroeste do Paraná, após mais de dois meses de seca foram favorecidos com chuvas no dia de ontem (4). Mas boa parte da safra de soja, que predomina na região não tem salvação +++ A maioria dos produtores terá que apelar para o Proagro. Mesmo assim os prejuízos são enormes para a economia do município e da região +++ Expectativa para as próximas semanas com o desenvolvimento do covid-19 no país. As festas de Natal e Ano Novo movimentaram aeroportos, terminais rodoviários e estradas de todo o Brasil, pois há cerca de 3 anos a maioria da população estava impossibilitada de viajar devido a pandemia +++ O vírus continua contaminando e matando, lógico que hoje em escala bem menor, felizmente. Também é possível constatar, que as pessoas que foram vacinadas regularmente foram favorecidas, pois o índice de contaminação dentre eles, admitam ou não, os “do contra” é bem menor +++ É certo que no futuro a vacina contra o covid-19 será aplicada com regularidade como são as contra gripe, sarampo, etc. Infelizmente é um vírus, e teremos que conviver com ele enquanto vivermos. Fonte: Waldir Costa/Rondoniadinamica Leia Também Porque o servidor público tem que se desincompatibilizar, com o fim das Coligações chegam as Federações, vereador é o elo da população com os políticos Lucio Mosquini destina micro-ônibus que irá atender os pacientes de hemodiálise da região de Tarilândia Elas podem mandar em Rondônia – Cristiane Lopes, Fátima Cleide, Jaqueline Cassol, Sílvia Cristina, Mariana Carvalho, Ieda Chaves e Carla Redano no páreo Vereadores de Porto Velho se mobilizam para disputar vagas na Assembleia Legislativa de Rondônia Candeias do Jamari vai receber R$ 460 mil para compra de tubos corrugados e troca de pontes de madeira Twitter Facebook instagram pinterest