EDITORIAL Hildon e Confúcio “queimam largada” e com queda de Cassol campo favorece Rocha; Léo Moraes e Vinícius Miguel ainda fazem frente Publicada em 12/03/2022 às 09:40 Porto Velho, RO – A semana foi de suma importância para a política de Rondônia com a decisão do Supremo (STF) que sequer cogitou avaliar os argumentos do PDT para alterar a alínea da inelegibilidade nos ditames da Lei da Ficha Limpa. Com isso, Ivo Cassol, do Progressistas, sentenciado por crime de fraude à licitação – e com os respectivos direitos políticos suspensos –, está fora do jogo. O jornal Rondônia Dinâmica falou sobre a questão em outra veiculação. LEIA EM Indiretamente, STF “chuta” Cassol da disputa ao Governo de Rondônia animando grupo de Rocha e assanhando Marcos Rogério Logo, o tapete se estendeu de maneira favorável à possível reeleição de Coronel Marcos Rocha, do União Brasil. Isto porque há pouco obteve a importante aliança declarada pelo prefeito da Capital, Hildon Chaves, do PSDB. E Chaves não foi só. Rumou com nomes importantes do tucanato como, por exemplo, os irmãos Carvalho: Maurício, seu vice; e a deputada federal Mariana, que quer ser senadora. Enlaçadas, as turmas dos palácios Rio Madeira e Tancredo Neves somam suas forças logísticas para formar encorpadas nominatas e preencher os espaços de poder além do Executivo. Em suma, sem se antecipar às deliberações judiciais em relação a Cassol, Hildon “queimou largada”, pois teria condições de ser protagonista na contenda. O mesmo ocorre com Confúcio Moura, do MDB, atualmente pressionado por correligionários para voltar atrás na decisão, segundo corre à boca miúda nos bastidores da vida pública. Marcos Rogério, senador do PL, subalterno do Planalto, aguarda o assobio do presidente da República Jair Bolsonaro, da mesma legenda, para decidir o futuro. Por ora, aguarda quieitinho e comportado a fim de descobrir se concorrerá ou não. Por enquanto nem Ministério tempouco liderança do governo no Senado Federal. Em política há duas verdades quase absolutas: se “queimar largada” é ruim, pior ainda é perder o timming das deliberações. Portanto, para fazer frente, de fato, à maquina, restam os nomes do deputado federal Léo Moraes, do Podemos, e Vinícius Miguel, do Cidadania, ex-secretário da gestão Hildon Chaves. Os emedebistas andavam “namorando” a figura de Moraes a distância enquanto tateavam o solo. Poderia, no frigir dos ovos, figurar como apoio primordial no momento de enfrentar a sustância governamental. Vinícius Miguel, lado outro, apesar do feeback positivo em pleitos passados, teria de se movimentar no sentido de capitanear uma espécie de coalizão de centro, centro-esquerda e esquerda, mesmo não sendo unanimidade dentro do espectro, para chegar ao posto-mor do Estado. As peças no tabuleiro são essas. Não haverá grandes mudanças daqui a outubro: no máximo alterações nos movimentos, e olhe. Consequentemente, a sorte está lançada e quem for inteligente o suficiente para andar de mãos dadas com ela tem toda a chance de alcançar os objetivos delineados no horizonte. Fonte: Rondoniadinamica Leia Também Vídeo – Governador anuncia: Estado de Rondônia libera uso de máscara em locais fechados Hildon e Confúcio “queimam largada” e com queda de Cassol campo favorece Rocha; Léo Moraes e Vinícius Miguel ainda fazem frente Ministro do Supremo Tribunal Federal vota para anular condenação do ex-senador Valdir Raupp Senador Confúcio anuncia que não será candidato, suplente de senadora Maria Elisa fora das eleições 2022, sem Cassol quem serão os adversários de Marcos Rocha? Deputado Expedito Netto realiza entrega de secadores de café para associações de produtores rurais de Cacoal Twitter Facebook instagram pinterest