FICHA LIMPA STF rejeita ação e Ivo Cassol fica fora da disputa eleitoral em Rondônia Publicada em 09/03/2022 às 17:56 O plenário do Supremo Tribunal Federal rejeitou uma ação do PDT que questiona trecho da Lei da Ficha Limpa sobre o prazo de inelegibilidade. Segundo os ministros, que não discutiram o mérito, o partido não pode questionar uma lei que já foi considerada constitucional anteriormente. O julgamento poderia beneficiar o ex-governador e ex-senador Ivo Cassol, que agora fica mesmo fora das eleições desse ano. A ação foi apresentada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) para que a Corte esclarecesse se o prazo de inelegibilidade pode ou não superar o prazo de oito anos, contados a partir do trânsito em julgado ou de decisão colegiada. Segundo a legenda, quanto mais um réu recorre, maior o tempo pelo qual ficará inelegível, de acordo com a interpretação atual. Foi no âmbito deste processo que, em dezembro de 2020, o ministro Kassio Nunes Marques deferiu liminar (decisão provisória) reduzindo o período de inelegibilidade de políticos condenados criminalmente – o que gerou uma corrida de ‘fichas sujas’ ao Tribunal Superior Eleitoral. Os ministros entenderam que não seria possível analisar a questão já que em 2012 plenário da Corte já havia declarado a Lei da Ficha Limpa constitucional. Fonte: O Antagonista Leia Também STF rejeita ação e Ivo Cassol fica fora da disputa eleitoral em Rondônia Adelino Follador pede intensificação de operações policiais no campo Federações é um dos problemas enfrentados pelos dirigentes partidários, faltam cuidadores aos autistas na rede escolar da capital, trânsito violento em Porto Velho STF retoma julgamento que pode colocar Cassol na disputa em Rondônia e beneficiar outros políticos condenados Brasil afora Jair Montes recebe motoristas de app que pedem por redução no valor do IPVA Twitter Facebook instagram pinterest