☰
✕
  • Editorias
    • Política
    • Artigos & Colunas
    • Geral
    • Polícia
    • Interior
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Entretenimento
  • Últimas Notícias
  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fale Conosco
  • Privacidade
MANIFESTAÇÃO

Ataque a militares deixa morto no Equador, que vive onda de protestos

Publicada em 28/06/2022 às 15:57

Um militar morreu e doze ficaram feridos em um ataque de manifestantes contra um grupo de militares e policiais no Equador, segundo informações das Forças Armadas.

As manifestações contra o governo do país completam duas semanas.

Segundo o exército do país, os militares e policiais faziam segurança de caminhões-tanque que transportavam diesel para uma região produtora de petróleo na Amazônia. Eles foram atacados por um grupo armado, de acordo com as Forças Armadas.

O incidente aconteceu quando os caminhões-tanque dirigiam-se ao bloco Ishpingo, Tambococha e Tiputini (ITT) na província de Orellana, no leste, fronteira com o Peru. Lá é armazenado mais de um bilhão de barris petróleo, principal item de exportação.

O ITT fica localizado dentro do parque Yasuní, considerado reserva mundial da biosfera.

As Forças Armadas classificaram as ações como terroristas.

Negociações suspensas

O presidente Guillermo Lasso suspendeu o diálogo com o líder dos protestos indígenas, Leonidas Iza, a quem chamou de oportunista, após episódios de violência.

"Não vamos nos sentar para conversar com Leonidas Iza novamente, que só defende seus interesses políticos e não os de suas bases. Não vamos negociar com quem mantém o Equador refém", disse o presidente em um discurso.

Manifestações bloqueiam estradas

Desde o dia 13 de junho, os manifestantes (a maioria deles é de origem indígena) bloqueiam rodovias e exigem a redução do preço dos combustíveis em todo território nacional.

Sem levar em consideração o recente relatório da instituição militar, os protestos, que incluem marchas em várias cidades, deixaram 5 manifestantes mortos, mais de 500 militares e civis feridos e 150 detidos, segundo fontes.

As manifestações, que afetam as atividades em mais de 1.100 poços, possuem como foco a produção de petróleo. De acordo com o governo, se os protestos continuarem, o Equador poderia deixar de extrair ouro negro até terça-feira.

No dia 12 de junho, a produção diária equatoriana ficou em 520 mil barris, segundo o Ministério da Energia.

Fonte: France Presse

Leia Também

Ataque a militares deixa morto no Equador, que vive onda de protestos

Membros do Ministério Público de RO participam de lançamento do Movimento Nacional em Defesa dos Direitos das Vítimas

G7 aprofunda “nova guerra fria” contra Rússia e China

Zoológico de Roma oferece 'picolé' aos animais para suportar a onda de calor

André Mendonça é eleito presidente da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal

  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fala Conosco
  • Privacidade
© Rondônia Dinâmica, 2020