Morre mulher mais velha do mundo aos 129 anos, "sem nunca ter sido feliz"

Koku Istambulova ganhou fama há alguns anos ao entrar para o livro de recordes da Rússia. Durante várias entrevistas relacionadas a essa distinção, ela expressou que via sua longevidade como um "castigo", pois não tinha experimentado "um único dia" de felicidade ao longo de sua extensa vida.

Durante seus mais de 100 anos, a idosa enfrentou "os horrores de várias guerras", passou por "muitas dificuldades" e lamentavelmente teve que sepultar dois de seus filhos quando eram crianças.

Esta semana, seu neto revelou que no dia de seu falecimento, a avó jantou normalmente em sua casa, localizada na Chechênia. Ele relatou: "Ela brincou, conversou e, de repente, começou a sentir-se mal. Disse que estava com dor no peito. Chamamos o médico e ele nos informou que ela estava muito fraca. Tentaram reanimá-la, mas não conseguiram salvá-la. Ela faleceu pacificamente, completamente lúcida e em oração".

Koku Istambulova, que deixou cinco netos (de uma filha que também já faleceu) e 16 bisnetos, foi sepultada em sua aldeia natal, em Bratskoe.