Após condenação, mãe sentenciada por espalhar notícia falsa e ‘quebrar’ creche insiste em sua versão: ‘Isso me dói muito, pois sei a verdade. Eu vivi’

Após condenação, mãe sentenciada por espalhar notícia falsa e ‘quebrar’ creche insiste em sua versão: ‘Isso me dói muito, pois sei a verdade. Eu vivi’

Camila Yasmin Pinheiro respondeu a um comentário de outra usuária na postagem da matéria veiculada pela página Humor em PVH

Porto Velho, RO – Em primeira mão, o jornal eletrônico Rondônia Dinâmica publicou ontem (27) as minúcias acerca da condenação de Camila Yasmin Pinheiro que, em 2015, espalhou notícia falsa via WhatsApp acusando funcionários da creche Carinho de Mãe, à época situada em Porto Velho em frente ao posto de saúde Ana Adelaide, de terem dopado o seu filho.

ENTENDA
Mãe que ‘quebrou’ creche com denúncia falsa viralizada via WhatsApp é condenada pela Justiça de Rondônia

Resumidamente, Camila Pinheiro deverá pagar mais de R$ 60 mil entre danos morais, materiais e lucros cessantes – em valores ainda não atualizados – e terá de publicar também retratações públicas tanto em suas redes sociais quanto o mesmo conteúdo de suas desculpas em jornal eletrônico de sua preferência.

Ainda cabe recurso.

Também na última terça-feira, a página Humor em PVH, uma das maiores de Rondônia no Facebook, veiculou a matéria apresentada pelo Rondônia Dinâmica dando ainda mais amplitude ao caso e seus desdobramentos.

CONFIRA 

As reações dos usuários da página foram quase unânimes, vez que as pessoas passaram a reforçar os perigos de publicar e redistribuir informações nas redes sociais sem checar a veracidade dos fatos.

Entretanto, a usuária Lucineide destoou à maioria dos posicionamentos, destacando:

“A experiência com meu filho nessa creche foi terrível. Havia outras denúncias de maus-tratos [referindo-se à Carinho de Mãe]. Havia outras investigações de maus-tratos às crianças. Mas é muito difícil provar, [pois] só tem a criança para testemunhar”, disse, deixando claro, na própria manifestação, não ter provas contra a instituição sobre o alegado.

Camila Yasmin Pinheiro, a mãe condenada em primeira instância, respondeu ao comentário de Lucineide:

“Lucineide, infelizmente não consegui provar. Isso me dói muito, pois sei a verdade. Eu vivi [a suposta realidade]”, concluiu, insistindo em sua versão da história.

 

Autor / Fonte: Rondoniadinamica

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