A corrida sucessória em Rondônia visando as eleições do próximo ano, quando serão eleitos os novos prefeitos e vereadores, está sendo motivo de análises na Opinião publicada todos os sábados no Rondônia Dinâmica. Sem qualquer pretensão de influenciar o leitor, mas de melhor informar, já publicamos artigos com um perfil político nas eleições de 2020, a prefeito e vereador dos municípios de Porto Velho, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Ariquemes. Agora chegou a vez de Cacoal, um dos municípios de maior importância política, econômica e social do Estado.
Nove nomes estariam em condições de concorrer à sucessão da prefeita Glaucione Rodrigues (MDB), que é candidata à reeleição. Dos nomes mais comentados, um deles já se manifestou que não pretende concorrer a prefeito no próximo ano. Trata-se de Sitia do PP que garante não participar das eleições a prefeito de outubro do próximo ano.
Pelo menos mais oito nomes estão em condições de optar pela disputa da prefeitura em 2020. Glaucione Rodrigues, que não realiza uma administração dos sonhos, mas vem trabalhando bem, porque é impossível agradar a todos. É forte candidata à reeleição e a permanecer no cargo por mais 4 anos. Ela tem um histórico político positivo. Foi vereadora, deputada estadual eleita em 2010 com 15.822, a quinta mais bem votada e reeleita em 2014 na segunda colocação com 18.121 votos, sempre pelo PSDC. Foi eleita prefeita em 2016já no MDB e renunciou a Assembleia Legislativa para assumir o comando do município.
O cirurgião dentista Marco Aurélio Vasques, do DEM, que disputou as eleições a prefeito de Cacoal em 2016 e ficou na terceira colocação é nome certo para concorrer em 2020. Já foi secretário municipal de Saúde e diretor do Hospital Regional de Cacoal. É um nome que não pode ser descartado da lista de favoritos.
O vereador e membro da Mesa Diretora do parlamento mirim de Cacoal, Paulo Roberto Duarte Nogueira, o Paulinho do Cinema (PP) faz parte da lista de nomes em condições de assumir, a partir de 2021 o Palácio do Café. Paulinho é um vereador atuante, já presidiu o legislativo municipal e tem fôlego eleitoral para concorrer a prefeito no próximo ano.
O vereador Pedro Rabelo, por enquanto no MDB, mas há comentários que deverá mudar de partido é mais um nome expressivo para concorrer a prefeito de Cacoal. Pedro é filho de família tradicional na política local (seu pai Jabes já foi deputado federal, inclusive).
O líder da igreja católica em Cacoal, o pecuarista João Paulo Pichek (PRB) também integra a lista de nomes em condições de governar o município. Está sendo incentivado a participar das eleições de 2020 com amplo apoio popular. A área onde hoje há o Hospital Daniel Comboni foi doada pelo pai de João Paulo (João). Ele é suplente de vereador e tem o apoio do advogado e deputado estadual Adailton Fúria.
O professor Alex Costa (PSL) é mais um cacoalense que poderá enfrentar as urnas nas eleições de 2020. Ele é sempre citado nas listas de prováveis candidatos, inclusive marca presença nas enquetes realizadas por órgãos de comunicação e empresas especializadas em pesquisas.
O mesmo caso é o Baiano da Melância. Ainda não tem partido definido, mas o nome é presença constante nas pesquisas de opinião pública relacionada à sucessão municipal.
O ex-vereador e presidente da câmara e ex-vice-prefeito, Luiz Carlos Katatal está entre os nomes de ponta na escolha do próximo prefeito de Cacoal. Katatal é um militante antigo na política local e regional, tem uma ampla folha de serviços prestados ao município e, caso efetive sua posição em disputar a prefeitura estará entre os favoritos a governar o município a partir de 2021.
PT, PSB, Psol, PCdoB, Solidariedade, Podemos, PMN e PHS ainda não se manifestaram com relação a candidatos a prefeito no próximo ano.
Cacoal é o quarto colégio eleitoral do Estado e forte produtor de café.
Desses pretensos candidatos podem escrever, só atual prefeita Glaucione a reeleição e João Paulo Picheck, os outros não tem credibilidade e nem capacidade , nomes só pra encher linguiça mesmo, pronto falei.