Publicada em 05/02/2022 às 08h56
O presidente dos Estados Unidos Joe Biden lamentou o marco de 900 mil mortes por Covid-19 no país, atingido na sexta-feira (4). Em nota, ele chamou o número de "outro marco histórico trágico".
"Eram mães e pais amados, avós, filhos, irmãos e irmãs, vizinhos e amigos. Cada alma é insubstituível", escreveu.
O número foi divulgado pela Universidade Johns Hopkins, que faz o rastreamento da pandemia do coronavírus.
Em valores absolutos, os Estados Unidos são o país que regista o maior número de mortes pela doença, à frente do Brasil e da Índia, segundo dados oficiais.
O país tinha atingido 800 mil mortos em meados de dezembro. Os casos vinculados à variante ômicron estão em queda, mas os óbitos diários ainda estão em ascensão, com uma média de 2.400 atualmente, segundo números oficiais.
"As vacinas permanecem sendo nossa ferramenta mais importante. Vacinas e doses de reforço provaram ser incrivelmente efetivas e oferecem o mais alto nível de proteção", reforçou Biden.
No país, apenas cerca de 60% da população está vacinada, apesar da ampla disponibilidade de imunizantes.