Publicada em 25/10/2024 às 10h53
A dois dias da eleição do segundo turno, o candidato a prefeito Léo Moraes (PODE) fez uma exortação aos eleitores e apoiadores para que não repitam o erro do ‘grupão’ que apóia sua adversária para que “não embarquem nem estimulem o clima de já ganhou”. Segundo o candidato, “enquanto os votos não forem apurados, nada está definido. Vamos manter a serenidade, humildade e o foco, para continuarmos defendendo nossos projetos como os melhores para o povo de Porto Velho”.
O candidato ‘coligado com o povo’, conforme Léo Moraes se autodefiniu em contraposição ao conchavo formado por 12 partidos, também alerta seus eleitores a “não aceitarem nem entrarem em provocação. Sabemos que o momento é de desespero para a candidata e o grupo que já se julgavam eleitos no primeiro turno e não vão hesitar em baixar o nível da campanha e partir para a provocação, para o tudo ou nada”.
“Nestes dois dias restantes de campanha de campanha, vamos manter o ritmo, amplar a aliança que nos interessa, que é com o povo de Porto Velho e mostrar que um novo amanhã é possível. Que as coisas podem e devem mudar, que dias melhores estão por vir, basta acreditarmos e seguirmos humildes, sem empáfia, sem fakes news, sem a soberba que por algum tempo alimentou os adversários e que mostrou-se um tiro no pé”.
O candidato Léo Moraes tem aproveitado os últimos dias para intensificar o contato direto com o eleitor por meio de caminhadas, o chamado corpo-a-corpo, olho no olho. Nesta quinta-feira de manhã, ele fez uma caminhada pela avenida Sete de Setembro, oportunidade que pôde conferir a enorme aceitação de seu nome junto aos comerciantes e populares. A todo momento era para para tirar fotos, abraços e depoimentos espontâneos de apoio.
Nos bairros mais populosos das zonas Sul e Leste não tem sido diferente. Seja nas caminhadas ou carreatas, são inúmeras as manifestações de apoio e solidariedade. “Nosso lema coligados com o povo não é simples citação. É o que nos propomos fazer na campanha e pretendemos manter durantes os quatro anos de mandato que teremos a partir de janeiro”.