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ALERTA

Tempestades afetam 16 mil refugiados etíopes que vivem em campos no Sudão

Publicada em 29/06/2021 às 15:31

Numa declaração, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) afirmou que estava a correr contra o tempo e os elementos para reparar e reforçar os abrigos e assegurar que as famílias afetadas tivessem acesso a água limpa e a latrinas seguras.

As tempestades começaram em finais de maio e espera-se que se intensifiquem durante a estação das chuvas, que decorre de junho a outubro, disse o porta-voz do ACNUR, Boris Cheshirkov, numa conferência de imprensa em Genebra.

Mais de 16.000 refugiados etíopes viviam nos campos de refugiados de Um Rakuba e Tunaydbah, no leste do Sudão.

"Cerca de 4.000 tendas familiares individuais, de um total de 10.000, foram danificadas por ventos fortes, chuvas fortes e granizo. As latrinas de emergência e outras instalações também foram destruídas", disse Cheshirkov.

"Estamos a substituir cobertores e tapetes de dormir e a reconstituir as reservas alimentares. A distribuição de 2.500 kits de abrigo de emergência -- que incluem cordas, postes de madeira e estacas de bambu - está em curso para ajudar as pessoas mais afetadas a reforçar as suas tendas.

"Um total de 10.000 kits de abrigo de emergência serão distribuídos, estando outros 5.000 em stock", disse.

O ACNUR e os seus parceiros estão atualmente a finalizar a construção e reabilitação de cerca de 60 quilómetros de estrada para Um Rakuba e Tunaydbah, para assegurar o acesso aos campos, bem como a cerca de 15 aldeias da comunidade de acolhimento durante a estação chuvosa.

A agência da ONU está também a escavar sistemas de drenagem em ambos os locais para reduzir o risco de novas cheias.

Além disso, o ACNUR planeia construir abrigos tradicionais mais duradouros, chamados 'tukuls' - pequenas cabanas redondas feitas de tijolos de lama e colmo, típicas da região.

"Mas só podemos começar a construí-los depois do fim da estação das chuvas, quando os tijolos puderem secar devidamente", referiu o porta-voz.

No ano passado, fortes chuvas sazonais afetaram centenas de milhares de pessoas deslocadas, refugiados e comunidades de acolhimento no Sudão.

Fonte: Notícia ao Minuto - Portugal

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