PLANO DE ACELERAÇÃO Agevisa reforça que vacina contra covid-19 produz reação imunológica benéfica na população Publicada em 16/08/2021 às 13:36 O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), lançou o Plano de Aceleração da Vacinação neste mês de agosto, com o objetivo de incentivar a população de todo o Estado a concluir o ciclo vacinal contra a covid-19. O plano tem como principais premissas, a rapidez na distribuição das vacinas, realização de campanhas de divulgação de massa, monitoramento diário das coberturas vacinais, inspeções sanitárias em salas de vacinas, além de capacitações técnicas para secretários e técnicos municipais de saúde. Aos estados do Brasil, o Governo Federal tem distribuído quatro tipos de imunizantes para aplicação na população, sendo três deles com aplicação em 1ª e 2ª doses: CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer. A vacina da Janssen é aplicada em dose única. O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório, afirma que a vacinação é importante para todos, principalmente que as duas doses sejam tomadas. “As pessoas devem procurar os locais de vacinação em seus municípios e vacinar, pois o vírus tem se modificado por meio de variantes e precisamos estar preparados para vencer esta guerra”. Com a pandemia, a importância de vacinar ficou algo muito mais evidente, porém, cada organismo reage de formas diferentes ao receber o imunizante. A coordenadora estadual da covid-19 da Agevisa, Flávia Serrano, faz um breve relato acerca das reações que as pessoas sentem ao receber os imunizantes contra a doença. Flávia Serrano, comenta que as reações após aplicação da vacina varia de acordo com organismo Flávia Serrano esclarece que a reação sentida pelas pessoas ao receber a vacina, pode ser desde uma dor no braço, no corpo ou mesmo não haver reações. “Não há uma explicação única, pois cada organismo reage de uma forma distinta, mas com a vacinação, há um benefício maior quando comparada a existência da doença. Se houver reação do imunizante no organismo é em poucos dias e na segunda dose, já não se sente mais nada”, diz Flávia. A coordenadora diz ainda que no geral, nenhuma vacina tem 100% de chances da pessoa não sentir nada, porém, é importante entender que a vacina é muito mais benéfica quando é pensado na doença em si. Mesmo com a aplicação da vacina no organismo, parte das pessoas não sente reações e questiona se por conta disso, o corpo não produziu anticorpos. Flávia diz que isso é um mito, pois a forma como cada organismo responde a existência da vacina, seja para uma reação que ela terá ou não, não depende da produção de anticorpos. “Com certeza, a vacina irá produzir uma reação imunológica benéfica”. A secretária e cerimonialista Arlene Silva de Almeida, de 60 anos, foi uma das milhares de pessoas que tomou a primeira dose da vacina, mas, devido a tantas reações que sentiu, ficou resistente em não tomar a segunda dose. A servidora fez um sacrifício pela mãe, que tem 82 anos de idade e necessita de cuidados da família e completou as duas doses. Servidora Arlene Silva resistiu a 2ª dose, mas se conscientizou da importância de completar o ciclo vacinal A servidora disse que quando tomou a primeira dose da vacina, sentiu dores de cabeça e se medicou para aliviar, porém, as reações começaram a aumentar, com dores no corpo, nas pernas e febre, durando três dias e meio. “Após tudo isso, senti muito medo e resistência em tomar a segunda dose, mas, por conta do trabalho e por minha mãe, que é de idade e já contraiu a covid-19, procurei completar o ciclo vacinal”. “A vacina é importante para o cuidado com todos, além de ter ciência em tomar todos os cuidados, como o uso de máscara próximo as pessoas, manter o distanciamento e usar álcool em gel. É um vírus que matou muita gente e continua matando, por isso, precisamos nos cuidar o tempo todo”, ressalta Arlene. Flávia Serrano afirma que a vacina é uma vitória para todos e salva vidas. “Estamos vendo uma diminuição no número de óbitos e de hospitalização. Temos que nos vacinar, pois o vírus é mutante e existem algumas dessas mutações que são seletivas, tornando as variantes uma preocupação, a única forma de não termos gravidade com as novas variantes é tomando a vacina”. “Se nossa população não estiver vacinada, o risco de um novo caos é iminente. Por isso que a população precisa receber a vacina para ganharmos essa batalha e bloquearmos o vírus, pois deve ser vista como um escudo”, finaliza Flávia. Fonte: Richard Neves/Secom Leia Também Agevisa reforça que vacina contra covid-19 produz reação imunológica benéfica na população Projeto “Vínculos” desenvolvido na maternidade do Hospital de Base auxilia mães a terem acesso a benefícios sociais e direitos Sustentabilidade na condução da lavoura do café coloca Rondônia entre os maiores produtores do país Prefeitura de Porto Velho intensifica fiscalização no acesso de empresas ao lixão da Vila Princesa Ouvidoria da Seduc é destaque em resolutividade; mais de 600 demandas foram atendidas de janeiro a julho de 2021 Twitter Facebook instagram pinterest