Publicada em 12/08/2023 às 08h40
O evento de lançamento do Novo PAC, ocorrido nesta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro contou com a presença de 20 governadores do país, incluindo o chefe do Executivo de Rondônia Marcos Rocha, além de centenas de autoridades brasileiras que foram convidadas para conhecer a proposta do novo Programa de Aceleração do Crescimento, que prevê investimentos na ordem de R$ 1,7 trilhão de reais em várias áreas no Brasil, com foco no Desenvolvimento e Sustentabilidade.
O Ministro Chefe da Casa Civil, Rui Costa, abriu o evento destacando, além do valor de investimento, “a importância da Parceria Público Privada - PPP para a execução do Novo PAC, que tem como pilares fundamentais as responsabilidades fiscal e ambiental, sem deixar de lado o foco no social e o compromisso com a transição ecológica e energética. Temos um plano de transformação ecológica e neoindustrialização”, resumiu.
O Governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou o anúncio dos investimentos do Governo Federal na Amazônia, em especial com o Estado de Rondônia. “Presenciamos aqui nas falas de vários ministros a importância da nossa Amazônia para o Brasil. Rondônia é o portal de entrada da região e vem recebendo a atenção do Governo Federal com investimentos. Temos projetos como a duplicação da BR 364. Mas nós queremos muito mais. Independente de bandeira partidária, onde temos recursos para desenvolver o nosso Estado, nós vamos buscar, e por isso estamos aqui hoje neste lançamento do Novo PAC. O que importa é o que ele vai trazer para o nosso cidadão rondoniense”, destacou.
Ainda de acordo com o governador Marcos Rocha, a Amazônia é uma das principais regiões produtoras de commodities do país, como soja, carne e minério. Investimentos em infraestrutura vão melhorar a logística de transporte desses produtos, reduzindo os custos de exportação e tornando a região ainda mais competitiva no mercado internacional. Outro ponto importante é a questão ambiental. “A nossa Amazônia abriga uma das maiores biodiversidades do mundo e desempenha um papel crucial na regulação do clima global, que foi recentemente amplamente discutido na Cúpula da Amazônia. Investir em infraestrutura sustentável, como energia renovável e manejo sustentável dos recursos naturais, pode ajudar a conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental”, pontuou.
O evento também contou com o pronunciamento de vários ministros, presidentes de estatais e finalizou com o presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva. Os governadores presentes foram representados pelo governador do Pará, Helder Barbalho.
PAC EM RONDÔNIA
Estão em andamento, em Rondônia, oito Termos de Compromisso e um Contrato de Financiamento para custeio de obras de Saneamento Básico ainda do antigo Programa de Aceleração e Crescimento – PAC. O investimento total nas obras, nos contratos ativos, são de R$ 377.772.308,09 (trezentos e setenta e sete milhões, setecentos e setenta e dois mil trezentos e oito reais e nove centavos). A Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos – Seosp, realiza a fiscalização das obras executadas.
NOVO PAC
A nova versão do PAC projeta um plano de investimentos em infraestrutura voltadas para a política de “neoindustrialização” do país e a área social. O Novo PAC se inspira nas versões anteriores do Programa de Aceleração do Crescimento. O plano de investimentos deve englobar mais de mil projetos e adotar políticas de conteúdo nacional como exigência. O Novo PAC deve ser dividido em sete eixos: Transportes, Transição e segurança energética, Infraestrutura urbana, Infraestrutura social, Inclusão digital e conectividade, Água para todos e Defesa.
Parabéns ao Governador pelo novo PAC. Toda produção deve ser percebida como ECOPRODUÇÃO e assim, o resultado como ECORESULTADO para promover consequências para toda humanidade ( o cidadão, a comunidade que faz seu uso, a sociedade em geral, presentee futura, e o planeta. Para a execução do Novo PAC, que tem como pilares fundamentais as responsabilidades fiscal e ambiental, sem deixar de lado o foco no social e o compromisso com a transição ecológica e energética.