Por Rondoniadinamica
Publicada em 27/05/2019 às 10h30
Porto Velho, RO – Após a Justiça Federal bloquear R$ 3,6 bilhões do MDB, PSB, políticos e empresas, o senador Confúcio Moura, emedebista, saiu em defesa da legenda sem mencionar diretamente o imbróglio.
Alternando considerações criticamente veladas a autoelogios históricos, Moura diz, em determinado trecho, que não sairá do partido. Entretanto, também não quer saber de comandá-lo:
“Não sairei do partido, não quero ser presidente, nem mesmo ser da Comissão Executiva, apenas, filiado, mas, quero juventude nele”, disse.
Na postagem intitulada “O manda brasa (domingada)”, o ex-governador de Rondônia mesclou tópicos relacionados à sigla às suas impressões acerca do Programa Mais Médicos, do governo federal.
“[...] ainda ficaram no Brasil mais de dois mil médicos cubanos. Estão por aí “fazendo bico”. Casaram com brasileiros ou brasileiras. Claro que podem, e devem, ser readmitidos no programa, para atender as comunidades necessitadas”, destacou a respeito.
“Álbum honorífico e fotos nas paredes”
No mesmo parágrafo em que cita Jerônimo Santana, Valdir Raupp e Ângelo Angelim, Confúcio Moura declara que “os mais novos é quem devem ocupar espaços no partido”.
A despeito dos desdobramentos da Lava Jato em relação ao MDB de Rondônia e também ao próprio ex-senador Valdir Raupp, onde juntos com empreiteiras e empresários são alvos de R$ 1,9 bilhão em bloqueios de contas, o congressista assevera que o lugar dos “antigões” é em álbum honorífico e fotos nas paredes. Isso, claro, inclui ele próprio.
Confira a íntegra da postagem
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